sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Perdendo pro Twitter

De novo, vou desenhar.
É que não dá pra explicar mesmo essa preferência pelo Twitter.
Eu tenho ciúmes do Twitter, @prontofaley.

Vejm alguns exemplos (situações reais, ok?):







































Ô, fulana, não é pra ficar chateada.
É só uma situação engraçada que eu resolvi compartilhar com os meus leitores.

Mas gente, fala sério: DEVIA SER PROIBIDO NAMORAR COM O CELULAR AO LADO!
Ainda mais quando você não vê o namorado todo dia!! Vamos lá, twittar já é uma mania boba, do tipo @imbecil: Tô cagando , agora deixar de dar atenção para as pessoas físicas em prol do microblog virtual é uma PUTA FALTA DE SACANAGEM, não acham?

Pra fica legal só vou contar uma historinha pra vcs: depois que a fulana terminou comigo, ela voltou a morar na casa dos pais. Daí, rica, voltou a ter todos os videogames e nerdices que queria. A mãe tratou logo de trocar seu obsoleto Iphone por uma versão mais nova e deixou o mesmo para a fulana, que, desde que se apossou do dito cujo não para de twittar.

Mas vejam bem: a casa da minha jararac.. quer dizer, minha sogra, é láááá no Park Way. E a fulana não tem carro. E o meu carro tá batido (maldita garagem do Pão de Açúcar...). Então, a gente só consegue se ver no dia que ela pega o carro dos pais (e isso, garanto, não acontece com frequência). logo, a nossa frequência de encontro é tipo revista que não faz sucesso: quinzenal.

Pra completar, ela nunca pode ficar muito tempo, sempre tem alguém pra bater na porta e, para fechar com chave de ouro, EXISTE O MALDITO TWITTER! E ela fica twittando...

Fazer o que? Eu gosto dela.

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