Onde estou? Quem sou eu?
Este cenário cada vez mais comum, assimilado com muita facilidade pelas gerações da informática, acaba criando, para as empresas, uma oportunidade fantasiada de desafio: como se posicionar na era da informação? Como atingir este novo público-alvo? O principal objetivo das redes sociais corporativas é aproximar-se do consumidor, mapeando seus comportamentos, analisando seus perfis e conhecendo-o cada vez mais. É conhecendo o cliente que as empresas sabem o que ela quer, e "voilá", inovam com a segmentação de mercado, atendendo e superando as expectativas do cliente, gerando satisfação, maior visibilidade e prestígio da marca, e, de quebra, por se tratar de um meio de comunicação direta e imediata, publicidade espontânea (totalmente grátis que com projeções espantosas).
Cada vez mais empresas aderem aos perfis digitais e a aceitação dos internautas é muito grande: cerca de 76% têm a empresa como "amiga" ou seguem seu perfil no Twitter. Considerando o Brasil como um dos países mais "conectados" no mundo (O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet), a febre das redes sociais, e a cultura brasileira do contato, o alcance de uma estratégia nessa área é muito grande. A boa notícia para as empresas é que existem profissionais (geralmente muito jovens, devo admitir) que dominam o louco fluxo de informações da web e sabem como atingir os clientes com a ferramenta certa, na hora certa, e gerir todas as informações que circulam pela rede, positivas ou negativas.
O meu trabalho é este, basicamente. Colocar a empresa neste meio, elaborar estratégias e soluções visando a imagem e a interatividade com os clientes diretos, indiretos, efetivos e potenciais, aumentando a visibilidade da sua marca e construindo a imagem mais "moderna e adaptada às novas tecnologias" tão requerida nos dias de hoje.
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